A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva às Pirâmides de Gizé no Egito, acompanhado de sua esposa, Janja, despertou desconforto e críticas. O fato de a única agenda oficial do primeiro dia ser uma exploração turística levanta questionamentos sobre a seriedade da viagem.
O foco inicial em atrações turísticas, mesmo com compromissos políticos subsequentes, gera desconforto, deixando a impressão de uma abordagem mais voltada para o lazer do que para assuntos diplomáticos. A ausência de ações imediatas em relação a crises recentes, como o conflito entre Israel e o Hamas, intensifica as críticas.
Embora haja expectativas de assinatura de acordos bilaterais e reuniões políticas nos próximos dias, a narrativa inicial da visita parece desequilibrada, gerando descontentamento diante dos desafios e questões urgentes que merecem atenção presidencial.