Nos corredores de Brasília, surge uma perspectiva intrigante sobre o destino do pedido de impeachment de Lula. A especulação indica que a chave para o avanço ou estagnação do processo está nas mãos de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise sugere que, se Moraes quiser abafar o caso, uma possível estratégia seria prender Bolsonaro antes do dia 25.
De acordo com fontes não identificadas, Moraes pode ter sido acionado nos bastidores para evitar qualquer progresso no pedido de impeachment de Lula. Rumores indicam que o ministro busca antecipar uma medida preventiva prendendo Bolsonaro antes que o pedido de impeachment ganhe mais força.
O temor em relação à repercussão das declarações de Lula sobre o conflito em Gaza levou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, a se manifestar na plataforma X, destacando: “As palavras do presidente Lula sobre o extermínio da população de Gaza foram claramente dirigidas ao governo de extrema-direita de Israel, e não aos judeus, ao povo israelense, como tenta manipular Netanyahu.”
Personalidades antes sem expressão política, como Sá Leitão, ex-ministro da Cultura de Temer e ex-secretário da Cultura de Doria e atual presidente do LIDE Cultura, também se pronunciaram, criticando a fala de Lula. Até mesmo o ministro aparentemente mais reservado, André Mendonça, lamentou e citou um versículo bíblico.
Enquanto todos os jornais internacionais criticaram as declarações de Lula, alguns suavemente e outros de forma mais contundente, nota-se que a imprensa brasileira tem tratado o caso com discrição, sem atribuir a devida atenção ao assunto. O desenrolar desses eventos continua a ser acompanhado atentamente, com Moraes no centro das especulações sobre os rumos do impeachment de Lula.